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Review: Transcend (Transcend #1) da Jewel E. Ann


Duologia: Transcend

Volume: #1

Idioma: Inglês

Páginas: 320

Editora: Independente.

Gênero: Romance Contemporâneo, New Adult.

Lançamento: Março de 2018.






Sinópse:

Nunca mais permitiria que o meu coração se tornasse o brinquedo de outra pessoa.
Nunca mais eu deixaria um homem (ou homens) se interpor entre eu e os meus objetivos.
Nunca mais eu amaria sem sentir em troca a plenitude desse amor.
Não até que eu soubesse que era real. E se isso me levar uma vida inteira para descobrir, que assim seja.
Essas eram as minhas promessas e, depois de tudo o que aconteceu com Connor e Weston, eu estava determinada a mantê-las. Para proteger meu coração.
E então ele voltou para casa, e as minhas promessas se tornaram as suas.
Ele segurou o meu coração em suas mãos com reverência e cuidado.
Ele me ajudou a encontrar o meu grande propósito na vida.
Ele me amou com um amor tão puro e vibrante que eu sabia que nunca sentiria nada parecido, nem mesmo em cem vidas.
Era real.
Até que não era mais.
Até que tudo desabou quando descobri que o grande amor que eu pensei ter encontrado, estava emaranhado em uma teia de mentiras - tão suaves e sedosas que eu não percebi que estavam lá.
Até que fosse tarde demais.

Resenha:

Transcend é um livro que nos leva a uma jornada muito doida e incrivelmente boa. Esse livro é um romance e por trás dele há também um certo mistério. A autora nos apresenta a Swayze, uma jovem de 21 anos que acaba de se formar na faculdade. Tendo em vista que até o ano letivo começar ela não consiguirá emprego como professora, ela resolve se candidatar a uma vaga de babá .


Desde criança a Swayze sabe que há algo de diferente com ela. Por alguma razão, ele tem conhecimento de detalhes de eventos do passado dos quais ela nunca vivenciou. Coisas que por mais que ela tenha investigado, nenhum dos exames que ela fez ou os psiquiátras pelos quais ela passou conseguiram lhe trazer respostas. Não tendo muito o que fazer, ela resolve deixar isso pra lá e seguir a vida.


O livro começa com a Swayze um dia saindo do consultório do seu psiquiátra e reconhecendo um homem na sala de espera. Ela não só o reconhece, como ela sabe coisas pessoais e íntimas desse homem. Tal fato seria comum, senão fosse pelo fato do cara não saber quem ela é. Como o destino sempre prega peças, o cargo de babá pelo o qual ela vai ser entrevistada nesse mesmo dia é justamente com esse cara que ela reconheceu na sala de espera e que se chama Nate.


Nate é um professor de faculdade de 36 anos que acaba de perder a esposa durante o trabalho de parto da filha deles. Agora precisando lidar com os desafios de ser pai de primeira viagem de uma bebezinha de 1 mês, ele vai em busca de ajuda. Quando essa ajuda se manifesta na porta da sua casa com o rosto da jovem estranha que acaba de conhecer no consultório do seu psiquiátra, ele fica desconfiado. Entretanto, ele revolve arriscar, afinal ela tem um bom currículo e boas referências.


A Swayze não tem idéia de onde conhece esse cara e nem porque ele não lembra dela. Ela só sabe que tem memórias muito pessoais dele, como se o conhecesse intimamente. A história vai se desenrolando, até que a autora nos mostra o ponto chave dessa história.


Mediante tudo o que escrevi a impressão que você vai ter é a de que a Swayze e o Nate são o casal principal do romance, certo?! Errado. A Swayze tem um namorado de 23 anos chamado Griffin. Ela o conheceu na fila do mercado há dois meses, porém apesar do pouco tempo de relacionamento, os dois estão loucamente apaixonados. Swayze tem certeza que encontrou o homem dos seus sonhos. E de fato, ele também seria o meu se não fosse um personagem da ficção. rs


Gente, o que posso dizer é o seguinte, é um triângulo nada convencional. Inclusive, não acho que tenha um herói certo nesse primeiro volume. Pela descrição do livro, você imaginaria que seria o Nate, pelo menos, foi o que pensei. Só que quando você conhece o Griffin, você percebem que o buraco é mais embaixo. O personagem é maravilhoso e não tem como não ser conquistada por ele. O Nate tem mais bagagem e muitas tragédias no passado para lidar, logo ele é um pouco mais amargurado. Entretanto é também um personagem ótimo e ele e a Swayze vão desenvolvendo uma história muito interessante e intrigante. Paralelamente, ela e o Griffin tem uma conexão surreal e um relacionamento também bacana.


É um triângulo complicado porque apesar de ter aquela coisa da garota ter sentimentos por dois caras, ao mesmo é uma situação incrivelmente atípica e que ela não consegue ter qualquer controle. Todos os personagens são bons, então o negócio é mergulhar na história e deixar a autora te levar e ver no que dá. Embora, por enquanto, eu tenha o meu preferido, a Swayze tem um relacionamento muito interessante com cada um deles, então confesso que me envolvi em níveis diferentes com cada um deles.


Embora o romance tenha o papel principal na história, há ainda elementos que fazem a história dessas pessoas serem ainda mais especiais. É um romance decioso, envolvelvente, intrigante e que captura a sua atenção a cada página virada. Certamente, já está no hall dos meus preferidos.

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