Série: The Larsen Brothers
Volume: #1
Idioma: Inglês
Páginas: 310
Editora: Independente.
Gênero: Romance Contemporâneo, Adulto.
Lançamento: Abril de 2019.
Sinópse:
Quando um ataque violento deixa Clementine Johns, de 25 anos, sem memória, ela é forçada a recomeçar. Agora, ela precisará descobrir quem ela costumava ser, e por que fez as escolhas que fez – o que inclui ter deixado para trás o amor de sua vida, o tatuador Ed Larsen, apenas um mês antes do acidente.
Ed mal mal pode acreditar quando a sua ex aparece em seu estúdio sem nenhuma memória do passado deles e ainda por cima, perguntando sobre algo que quase o destruíu. A última coisa que ele precisa em sua vida é reviver as suas mágoas, mas ele não consegue deixa-la partir novamente. Deveriam ambos seguir caminhos distintos para sempre ou o amor deles merece uma nova repetição?Resenha:
Achei Repeat um livro bem razoável. Não é uma história memorável, mas a autora oferece aqui um livro bem escrito e o aconchego de uma histórinha fofa. Me vi envolvida a história, mas não ao ponto de ficar consumida pelo romance.
Em Repeat a gente conhece a Clementine que acabou de sofrer uma tentativa de roubo. Ela foi atingida na cabeça e como consequência, ela perdeu a memória. Ela não lembra dos últimos anos da sua vida e nem de quem fez parte dela e, dessa forma, ela se vê obrigada a recomeçar. Um dia ela reencontra o seu ex namorado, o tatuador Ed Larsen. Logo, ela descobre que eles terminaram há um mês atrás e ele ainda está super chateado e magoado com ela. No entanto, ela pede a sua ajuda para entender melhor quem ela era no passado. Apesar dos ressentimentos, ele não consegue dizer não e, assim, eles passam a manter contato. Bom, essa é a premissa da história. Obviamente, o relacionamento deles se desenvole e segredos vem à tona.
A Clementine é uma personagem carismática e eu gostei da questão de ela não ficar remoendo o fato de não lembrar do seu passado. Ela recomeça a vida como se tivesse acabado de nascer. Redescobrindo novos gostos e inclusive, se reiventando como pessoa. O Ed é meio amargurado e, confesso que a cara amarrada dele toda a vez que encontrava com ela, meio que enchia o saco. Ele se mostrou muito reservado, o que até entendo, levando em consideração que ele ainda estava muito ferido com a forma que a Clementine - de antes do acidente - havia terminado o relacionamento, mas acho que esse ressentimento também se estendeu por muito tempo. Porém, apesar de chatinho, ele tinha os seus momentos fofos.
Enfim, a história termina nesse mesmo livro, mas ele têm sequências com outros personagens. E assim, eu gostei do livro, tanto que eu quis terminar, mas não o suficiente para querer ler as sequências.